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Ranelato de Estroncio é opção para tratamento de osteoartrite

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Mais de 80% das pessoas acima dos 65 anos de idade apresentam acometimento das articulações detectáveis ao raio X, sendo que somente 10 a 20% irão apresentar incapacidade das atividades diárias. No Brasil, segundo dados do INSS, sua prevalência é de 16,19%, e responsável por 7,5% do absenteísmo.

Ranelato de Estrôncio

Ranelato de estrôncio é um agente para a osteoporose que aumenta a formação óssea ao mesmo tempo em que reduz a reabsorção óssea, resultando num re-equilíbrio do turnover ósseo em favor da formação óssea. Ranelato de estrôncio reduz significativamente o risco de fraturas vertebrais em mulheres osteoporóticas na pós-menopausa, com ou sem fratura prévia, e também reduz significativamente o risco de fraturas de quadril.

Ranelato de Estrôncio na osteoartrite

Alguns estudos, tanto in vitro quanto in vivo, mostram a ação do ranelato de estrôncio no metabolismo do osso subcondral e cartilagem articular.

O ranelato de estrôncio age sobre enzimas proteolíticas produzidas por osteoblastos, sendo assim capaz de inibir as principais vias intracelulares envolvidas no processo de reabsorção óssea do osso subcondral, um fator comprovadamente implicado na fisiopatologia da osteoartrite.

Ranelato de estrôncio é capaz de estimular fortemente a síntese de componentes da matriz cartilaginosa, sem aumentar o processo de condrorreabsorção. Também foi evidenciado que é capaz de diminuir a excreção urinária de CTX-II, biomarcador indicativo de destruição cartilaginosa, em mulheres pós-menopausa, indicando um possível efeito condroprotetor.

Converse com seu médico, ele indicará a você o melhor tratamento para seu caso.

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